domingo, 13 de junho de 2010

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Museu do Internacional




O Internacional é conhecido por ser o clube do povo, que aceita a todos sem diferenças e preconceitos. Não importa se você é negro, branco ou índio, alto ou baixo, magro ou gordo, pobre ou rico. Para o Inter, o importante é que você é colorado!
Saiba isso e muito mais visitando o Museu do Sport Club Internacional - Ruy Tedesco. O espaço funciona de terça a domingo das 10h às 18h. Crianças, idosos, estudantes e professores pagam meia entrada. Sócios em dia com o clube são isentos. museu@internacional.com.br.
Gigante da Beira-Rio: A MAIOR TORCIDA DO RIO GRANDE DO SUL!

Museu Farroupilha



O Museu Farroupilha é um pequeno museu histórico de Triunfo, Rio Grande do Sul, dedicado à preservação de um acervo de peças variadas, onde têm maior importância a coleção de objetos relacionados à Revolução Farroupilha. O museu está instalado na casa onde nasceu Bento Gonçalves, situada à rua Luiz Barreto 170.
Foi criado em
1950 por José Luiz de Freitas, que organizou e expôs publicamente sua coleção privada, que compreendia uma série de itens pertencentes aos antigos combatentes farrapos, especialmente armamentos, como espadas, rifles, pontas de lanças, facas e adagas, explosivos, antigas garruchas e revólveres, bem como equipamentos, acessórios e partes de uniformes militares. Em 1 de março de 1971 todo o acervo foi doado ao município, passando a se constituir num museu público.
Mais tarde o acervo cresceu com outras doações da comunidade e tornou-se eclético, e hoje mostra objetos de
arte decorativa, louças, mobília, trajes, antigos equipamentos de escritório e em especial uma reduzida mas interessante coleção arqueológica de artefatos indígenas, com vasos de cerâmica, boleadeiras, machados de pedra, pontas de flechas e outros objetos.

Museu do Carvão


O Museu do Carvão é um museu histórico localizado na cidade de Arroio dos Ratos, no Rio Grande do Sul, Brasil. Localiza-se à rua Professora Silvana Narvaez, 61.
Criado em 31 de março de 1986, tem o objetivo de preservar a história da exploração do
carvão no Estado. O edifício que o abriga é um prédio histórico, onde funcionou a primeira usina termelétrica do país. Seu acervo conta com ferramentas e utensílios de mineração, peças em porcelana para eletricidade e tijolos refratários vindos da Europa, além de fotografias, livros e mapas que registram a história das minas. Também são abertas à visitação as antigas galerias de mineração.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS



O Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS é um museu brasileiro, localizado na cidade de Porto Alegre, na avenida Ipiranga 6681, prédio 40, no bairro Partenon, junto à PUCRS.
Foi inaugurado no dia 9 de dezembro de 1998. É um dos maiores museus interativos de ciências naturais na América Latina e um dos melhores do mundo, propondo atividades para todas as idades e mostrando áreas de experimento-atrações sobre o Universo, a Terra, Ambiente e o Homem, dentre outros.

Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (MARGS)



O Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (MARGS) é um museu brasileiro sediado em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, e mantido pelo governo estadual. Localiza-se na Praça da Alfândega, no centro da cidade, e é uma das mais importantes instituições culturais do estado, alinhando-se entre os museus mais importantes do Brasil.

sábado, 1 de maio de 2010

Missões Jesuíticas



Da Questão dos Limites:

Pelo Tratado de Tordesilhas, que a linha que separava os dois reinos católicos da Península Ibérica passava, aqui no Brasil, na sua extensão meridional, ao largo do litoral do atual Estado de Santa Catarina. Teoricamente a área que viria á fazer parte do Rio Grande do Sul, pertencia aos Espanhóis. Portugal, sempre procurou estabelecer como sua real fronteira, com o limite extremo do seu império na América do Sul, não uma linha abstrata, mas sim a margem esquerda do Rio Prata. Todos os conflitos entre o Estado do Brasil e seus vizinhos do Prata foram decorrentes desse antagonismo sobre quais eram os verdadeiros marcos de cada um: o traço determinado pelo Tratado de Tordesilhas ou a curva do Rio Prata. O RS foi desde o seu princípio uma "fronteira quente", isto é um local de disputa militar e diplomática.
A Companhia de Jesus no Território Gaúcho:
Acredita-se que os padres da Companhia de Jesus tenham atravessado o rio Uruguai por volta de 1626, sendo que o Padre Roque Gonzales foi martirizado pelos indígenas em 1628. Na sua ocupação, os inacianos adotaram nas suas estâncias, para fixar os nômades guaranis do território, a alternância da cultura da erva-mate com a pecuária.
O Gado Chimarrão:
Em 1637, o bandeirante Raposo Tavares, atrás de mão-de-obra cativa,destruiu as reduções situadas entre os rios Taquari e Caí, obrigando os jeuítas a refluírem para a margem direita do Uruguai. A partir de então, o gado abandonado, sem interesse para os bandeirantes, esparramou-se, tornando-se gado "chimarrão", isto é gado selvagem. Manadas de gado selvagem ocuparam boa parte do Planalto Central e dos Campos de Cima da Serra, e que iriam atrair os gaúchos.
Os Sete Povos das Missões:
O verdadeiro apogeu das Missões, revitalizadas no século XVIII, ocorreu entre 1720-56, quando se formaram os 7 Povos das Missões (S. Nicolau, S. Ângelo, S. Luís, S. Lourenço. S. João Velho, S. Miguel, S. Borja), situados na parte oeste do estado, até que ocorreu a destruição deles durante as Guerras Guaraníticas, cujas operações bélicas deram-se pela expedição luso- espanhola de 1753-6, tendo no cacique Sepé Tiarajú, o principal defensor das reduções indígenas. A chamada "época de ouro" das missões foi possível porque os descendentes dos bandeirantes, mudando de afazer, tornaram-se garimpeiros das Minas Gerais.
A região dos Sete Povos das Missões no RS haviam passado ao controle português pelos Tratados de Madri, de 1750, e confirmando pelo de Santo Ildefonso, de 1777, mas efetivamente só começou a ser ocupada em 1801.

Origem de Charqueadas

De acordo com o almanaque de Charqueadas, Dr. Fernando acredita que a origem de Charqueadas se deu no Porto Capela no final do século 19, quando a casa era uma escola.
Já outras pessoas acreditam que a origem de Charqueadas se deu no "cinema" onde muito antigamenta era o centro da cidade.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Charqueadas de Pelotas






A Charqueadas eram uma indústria saladeiril, onde era produzido o charque.

No séc. XIV, a cidade de Pelotas era considerada o ponto mais econômico de RS, devido a grande produção de charque. Era baseada no trabalho escravo. Cerca de 80 escravos trabalhavam na produção do charque, eram os mesmos que faziam o processo de "fatiar" e salgar o gado.
A safra era sazonal e durava de novembro á abril.
A economia do charque fez surgir outras atividades como hotelaria, comércio e cultura. Em 1820 haviam 22 Charqueadas e em 1873, 38 segundo relatório da Presidência da Província.
O número de abates era de 400 mil cabeças de gado por ano.
Hoje em dia poucas das Charqueadas podem ser visitadas através da "Rota das Charqueadas", passeio pelo Arroio Pelotas, podendo ser avistadas as Charqueadas São joão e Santa Rita entre outras.

terça-feira, 23 de março de 2010

Documentos Históricos

Compreende-se como documento histórico todo o material produzido em um determinado período, que possa auxiliar o historiador em sua análise.
Pode-se constituir desde documentos produzidos por governo ou entidades, até mesmo objetos como utensílios, idumentárias, imagens, textos de qualquer natureza, pinturas, esculturas, canções etc.
Desde que esses registros possam responder ao problema criado pelo historiador num determinado tempo e espaço.

História Oral

A história oral é uma metodologia muito usada em pesquisas históricas e sociológicas. Surgida como forma de valorização das memórias e recordações de indivíduos, e é um método de recolhimento de informações através de entrevistas com pessoas que vivenciaram algum fato ocorrido.

História Local

A importância do estudo da História Local é fazer com que as pessoas reaprendam e valorizem a historicidade de sua comunidade e de sua própria história. Ao participarmos da história local é torná-la importante.
A medida que os fatos e personagens começam a vir a tona dentro da comunidade reconstrói a sua identidade que passa da oralidade para os registros documentais mesmo que escolares.

Escola de Annales

Os fundadores do movimento, no ano de 1929 foram os historiadores March Bloch e Lucien Febre.
A escola de Annales constitui-se num movimento históriografico. Recebe o nome por ter surgido no período acadêmico francês Revue des Annales.
Sua trajetória em 4 fases, tendo como líder da segunda geração Fernand Braudel tornando-se um dos mais conhecidos na década de 1960 e 1970. A terceira geração conduzida por Michael Foucalt e Jacques Le Goff, que fica fica mais conhecida como a "Nova História" onde toda a atividade humana é considerada história.
Por fim a quarta geração a partir do ano de 1989.